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Milhares de apoiadores de Jair Bolsonaro foram às ruas neste domingo em várias cidades do país, após o anúncio de sanções americanas contra o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes.

Houve protestos em Brasília, Goiânia e no Rio de Janeiro. A maior mobilização se concentrou em São Paulo, na Avenida Paulista, em ato puxado pelo pastor Silas Malafaia.

No Rio de Janeiro, o ato foi liderado pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ). O ato ocorreu na orla de Copacabana. Em Brasília, a manifestação foi feita em forma de passeata na eixo de lazer.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) faltou ao ato na Avenida Paulista, mas participou da manifestação realizada em Belém. “Hoje é o dia em que se comemora o Fim da Censura no Brasil! Censura que, infelizmente, voltou! Que as manifestações de hoje reacendam o vigor brasileiro para recuperarmos nossa liberdade e acabar com o avanço da censura no Brasil ! Aqui em Belém, pude sentir toda a emoção e vibração positiva do povo do Norte”, afirmou Michelle em posto nas redes sociais após o evento.

Em Porto Alegre, apoiadores realizaram uma motociata e depois se reuniram no Parcão, tradicional ponto de encontro para manifestações bolsonaristas em Porto Alegre. Centenas de pessoas estiveram no local com bandeiras e cartazes.

“Estamos aqui para defender o presidente Bolsonaro, que infelizmente está impedido de falar. Eu junto com a bancada dos vereadores de Porto Alegre vou lutar para varrer o comunismo do Brasil. Viva Bolsonaro”, gritou o Vereador Marcelo Ustra.

A maioria dos manifestantes também vestia verde e amarelo na passeata em Brasília. Alguns deles agitavam bandeiras dos Estados Unidos e exibiam cartazes com a frase "Obrigado, Trump".

"Estou aqui para defender o nosso povo da censura que está acontecendo, das arbitrariedades que foram praticadas", disse à AFP a estenógrafa Valdeciria Galvão, que participou da passeata em Brasília.

Bolsonaro não pôde participar da manifestação. Investigado por suposta obstrução do seu julgamento por tentativa de golpe de Estado, ele deve fazer uso de tornozeleira eletrônica e permanecer em casa durante a noite e nos fins de semana.

Na última quarta-feira, o Departamento do Tesouro americano impôs sanções financeiras a Moraes, que está a cargo do julgamento e também é criticado por bolsonaristas por sua luta contra a desinformação, que consideram uma forma de censura.

No mesmo dia, o presidente Donald Trump mencionou uma "caça às bruxas" contra seu aliado sul-americano e impôs uma sobretaxa de 50% sobre produtos brasileiros importados por seu país, que entrará em vigor no próximo dia 6.

"Concordo 100% com essas sanções, porque acho que, como o país não tem como arranjar uma solução aqui dentro, tem que arrumar lá fora", disse a professora Maristela dos Santos, 62, que participou da manifestação na Praia de Copacabana, Rio de Janeiro. Com uma bandeira dos Estados Unidos nos ombros, Maristela afirmou que não está particularmente preocupada com o impacto econômico da sobretaxa. "O que me preocupa é que o Brasil se torne uma Venezuela, porque aí vou chegar no mercado e não ter o que comer", comentou, referindo-se à escassez de alimentos sob o regime socialista de Nicolás Maduro.

Para o empresário Paulo Roberto, as tarifas americanas são um mal necessário: "Infelizmente, a gente tem que dar cinco passos para trás para conseguir almejar uma liberdade, uma qualidade de vida melhor lá na frente.

 

Fonte: Correio do Povo

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